segunda-feira, 29 de junho de 2009

Geração Y é apontada como individualista! Será que é culpada por comportamento?


Dizem que ela é a geração do individualismo, admirada por seu ímpeto, mas criticada por sua falta de compromisso. “Os profissionais da geração Y estão muito mais compromissados com seu próprio crescimento do que com o da empresa”, afirma a psicóloga clínica do Grupo Nelson Paschoalotto, Mariana Mondelli.”Se o jovem passa um ano em uma empresa, mas sente que não está atingindo seus objetivos ou que seus esforços não estão sendo reconhecidos, não pensa duas vezes e muda para a concorrência”.
“Antigamente, a relação empresa/funcionário era marcada pela submissão deste último. Mas, com a geração Y, são eles que ditam as regras. Eles dão sugestões, têm ideias inusitadas, inovam. Logo, têm muito a agregar. O lado negativo é que nada os satisfazem e sua busca pela ascensão não tem limites”, acrescenta ela.
O que determina uma geração é o que ela viu, sentiu, o que ficou marcado no início da sua fase consciente. O agrupamento por anos de nascimento serve apenas como referência e não há consenso quanto a datas exatas. Por isto aqui optamos por usar datas arredondadas. Anos de nascimento Geração Fatos marcantes Comentários 1945 até 1965 (hoje entre 63 e 43) Baby Boomer Primeira geração a ter televisão em casa, corrida espacial, contracultura A primeira metade lembra-se de JK e a industrialização do Brasil, a segunda lembra-se do regime militar. 1965 até 1980 (hoje entre 43 e 28) Geração X Corrida armamentista nuclear, Guerra Fria e seu fim, explosão da mídia de massa Tiveram sua adolescência nos anos 70 e 80. Com a maior longevidade de seus pais, iniciou um processo de maior educação e filhos mais tarde. Foi primeiro descrita por Douglas Coupland, escritor Canadense. 1980 até 2000 (hoje entre 28 e 8) Geração Y (ou também Millennials) Estabelecimento da era da informação, Internet, terrorismo e agora, a crise. Internet e computadores fazem parte de toda a sua vida consciente. Quem a descreve (tenta...) é o pessoal de MKT. 2000 até ... (com menos de 8) Geração Z Seria esta crise? Eles ainda vão chegar à sua fase consciente. Jovens, mas ativos consumidores, que nasceram imersos em tecnologia e conectividade.

Geração Y


As pessoas não devem subestimar as capacidades de geração Y, porque eles são extremamente criativos e também muito progressivo. Eles adaptar a mudanças muito rápidas e podem assumir novas situações muito facilmente. Na verdade, eles adoram desafios e mudanças, ao mesmo tempo. Eles também têm capacidades empreendedoras que podem ajudá-los a progredir em relação aos seus objetivos mais rapidamente.
Todas estas qualidades são muito desejado para a empresa porque eles estão olhando mais para a inovação e novas princípios. No entanto, geração Y não está doente e não pode ser chamado um clã muito tolerante. Eles podem usar ódio ea violência para obter as suas coisas, se eles querem. Eles acham que a violência é justificada quando eles não são justificados
No local de trabalho, a geração Y tanto pode se comportar de maneira diferente e muitas vezes pode ser encontrado questionamento regras. Eles têm uma abordagem lógica e aceitável, a menos que a achar que não pode concordar com ele. Com o atual cenário da diversidade no local de trabalho com diferentes da geração dos baby boomers direito à geração Y, foi possível observar as características e traços comportamentais. Geração Y pensa de apenas utilizar os modernos aparelhos como telefones celulares e computadores. Elas tendem a utilizar estes gadgets com mais freqüência para tudo como expressar a sua criatividade e chegando com novas idéias. Eles também são largamente dependentes da internet. Existem atributos positivos e negativos de tais características.
Verificou-se igualmente que a geração Y utiliza muito pouco papel e caneta. Este poderia ser um positivo e negativo ao mesmo tempo quando se trata de trabalho.

Atraí-los é fácil, pois são seduzidos pela novidade. Mais complicado é desenvolvê-los e retê-los, principalmente sem reavaliar os velhos conceitos que regeram a vida corporativa até agora. É como tentar enfiar uma fita de vídeo em um aparelho de DVD, compara a consultora Sofia Esteves, sócia da Companhia de Talentos, de São Paulo. Eles não sabem e auto administrar. Por isso, precisam muito de orientação clara sobre o que fazer na empresa. As facilidades comuns aos indivíduos da geração Y, analisa Sofia, os deixaram ansiosos por avanços, mas pouco dispostos a enfrentar obstáculos de superação na carreira.
Daí a rotatividade: se a ascensão não ocorre tão rapidamente quanto imaginavam, buscam outras oportunidades. Avanços que entre os anos 1980 e 1990 se davam em dez anos, hoje acontecem em cinco ou até em dois. Esse novo modelo de comportamento provoca o embate corporativo. Afinal, no topo das organizações, em geral, ainda estão pessoas que foram educadas em outro contexto (os reconhecidos como Geração X nascidos entre 1965 e 1977 e os Baby Boomers 1946 e 1964), que, muitas vezes, não conseguem se adaptar aos novos adjetivos que descrevem a atual geração. Eles não se adequam às novas práticas gerenciais. Os jovens, ao contrário, estão inseridos no que há de mais moderno em gestão de alta performance, diz Sergio Amadi, coordenador da área de RH da FGV Projetos, unidade da Fundação Getulio Vargas que oferece consultoria às companhias, em São Paulo. Amadi diz que os gestores deveriam tirar proveito das características dessa geração e atuar para minimizar os conflitos. Os Y sabem trabalhar em equipe, vêem nas reuniões boas arenas de participação, aceitam trabalhar em casa e estão prontos para cargos multifuncionais.

By Jaqueline Agne, invadindo o email do Guilherme bolão porque ocorreu um probleminha!



As empresas sabem que precisam administrar bem essa situação e que a Geração Y é a futura sobrevivência da mesma. Cada uma precisa encontrar soluções para maximizar os talentos de cada geração sem resultar em conflitos, aproveitando o que cada uma tem de melhor. Cada líder precisa repensar a sua forma de gerenciar as pessoas. A Geração X precisa ter paciência e precisa entender sem julgar o comportamento e as atitudes da Geração Y. Se essa geração adora desafios, mas não se concentra em atividades de longo prazo, uma solução pode ser quebrar a tarefa em vários projetos com prazos e metas predeterminados. Assim, o jovem dará o melhor de si para superar o objetivo proposto. Algo que pode ser feito também é criar um plano de carreira claro para esses jovens, de modo que estes entendam onde vão chegar e quanto tempo levarão para isso.

Os jovens da nova geração

Existem muitos conceitos para explicar o comportamento dos nossos jovens atuais, que são aqueles que preferem permanecer na casa dos pais mesmo tendo independência financeira.
Geração Y, como são intitulados os jovens com alto nível de formação, decididos e senhores do seu destino ou mesmo geração em crise, que são os jovens entre 25 e 30 anos que apesar de toda a preparação que tiveram não conseguem decidir o que fazer da vida.
Independente de qual seja a classificação, para que a abordagem fique completa precisamos incluir nela os nossos Jovens Excluídos – pertencentes às classes C, D e E, cujo aprendizado e formação se deram em escolas públicas, geralmente no período noturno, orientados por professores mal remunerados e em meio a traficantes e bandidos que fazem destas uma fonte de recrutamento de novos soldados.
Falar dos jovens que compõe as classe A e B tem algo de poético, pois, a indecisão vem do excesso em tudo que os cerca, seja computadores, celulares, I Pod, vídeo game, TV de LCD e quartos que mais parecem ilhas tecnológicas.
Criado entre muros de condomínios e corredores de Shopping, vigiado 24 horas por dia, resta muito pouco sobre o que decidir, assim eles crescem e tornam-se quase nada.

Não se trata de um paralelo entre ricos e pobres, e sim de como e quanto estamos produzindo novos talentos e quais as oportunidades são oferecidas a eles para que se tornem produtivos.
Esta geração desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Uma de suas características atuais é a utilização de aparelhos de telefonia celular para muitas outras finalidades além de apenas fazer e receber ligações como é característico das gerações anteriores.
Eles são jovens, espertos e ousados. Usam chinelo no escritório ou ouvem iPods em suas mesas. Eles querem trabalhar, mas não querem que o trabalho seja sua vida.
Esta geração esta entrando na força de trabalho a numa época marcada pela maior mudança demográfica de todos os tempos e as empresas nos U.S.A. estão com a sua força de trabalho envelhecendo. Pessoas com 60 anos de idade estão agora trabalhando ao lado de pessoas de 20 anos de idade, graduados do colégio com mente fresca estão supervisionando trabalhadores que poderiam ser seus pais. A Geração Y responde muito menos aos tipos de comandos e controles tradicionais de gerenciamento ainda populares.É a maioria da força de trabalho de hoje, diz Jordan Kaplan, um professor associado à ciência de gerenciamento na Universidade de Lond Island, Brooklin, Nova York. Eles cresceram questionando seus pais e agora estão questionando seus empregadores. Eles não sabem se calar, o que é ótimo, mas isto é um agravante para o gerente de 50 anos quando diz, - “Não faça isto não faça aquilo”.