
Dizem que ela é a geração do individualismo, admirada por seu ímpeto, mas criticada por sua falta de compromisso. “Os profissionais da geração Y estão muito mais compromissados com seu próprio crescimento do que com o da empresa”, afirma a psicóloga clínica do Grupo Nelson Paschoalotto, Mariana Mondelli.”Se o jovem passa um ano em uma empresa, mas sente que não está atingindo seus objetivos ou que seus esforços não estão sendo reconhecidos, não pensa duas vezes e muda para a concorrência”.
“Antigamente, a relação empresa/funcionário era marcada pela submissão deste último. Mas, com a geração Y, são eles que ditam as regras. Eles dão sugestões, têm ideias inusitadas, inovam. Logo, têm muito a agregar. O lado negativo é que nada os satisfazem e sua busca pela ascensão não tem limites”, acrescenta ela.
“Antigamente, a relação empresa/funcionário era marcada pela submissão deste último. Mas, com a geração Y, são eles que ditam as regras. Eles dão sugestões, têm ideias inusitadas, inovam. Logo, têm muito a agregar. O lado negativo é que nada os satisfazem e sua busca pela ascensão não tem limites”, acrescenta ela.